Vista de Atlanta, a partir do nosso hotel |
O GPS tem errado algumas entradas e saÃdas de rodovia ultimamente. O caminho para Atlanta é um pouco complicado e a entrada na cidade ainda pior, devido ao enorme número de autoestradas.
A cidade tem mais de 5 milhões de habitantes e tem uma extensão enorme, com uma mirÃade de entradas e saÃdas. Pra complicar, descobrimos que o pessoal senta a bota nestas autoestradas. O limite nelas é 70 e cai pra 65 a 60 mph quando se aproxima da cidade. E NINGUÉM, exceto a gente, no começo (depois fizemos como os locais, claro), anda a menos que 80 mph. Sim, isto mesmo.
Foram mais de 4 horas de viagem, bem tensas. No final, o GPS levou-nos até a porta do hotel, sem qualquer problema. Melhor assim.
A hamburgueria da Pam |
As motos na frente da lanchonete que serve um dos melhores sanduÃches que já provamos |
O Slawdog (hot dog com cole slaw) e o grilled cheese (queijo quente) |
Seguimos viagem para Atlanta revigorados. Paramos mais uma vez para descansar um pouco e colocar gasolina.
Vista do World of Coca-Cola e de parte dos edifÃcios comerciais da região |
Voltamos para o hotel para deixarmos o bichinho e saÃmos para jantar aqui perto. Fomos a um drive-through diferente: as pessoas estacionam para pegar os pedidos, que são feitos em uma fileira enorme - acredito que mais de 50 - de atendentes que ficam urrando e chamando os clientes. "What do you have?", gritam elas.
Há pouca variedade: ou hamburger, ou hot dog ou queijo quente (ou uma combinação deles). O preço é quase de graça: US$ 1.40 por cada um deles, menor se comprar o combo, que pode vir com batata frita ou anéis de cebola e refrigerante. Os anéis de cebola são muito gostosos e sempre saindo da fritura.
Voltamos para o hotel e fomos dormir. Amanhã, World of Coca-Cola, museu e o que mais conseguirmos fazer.
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