Já havíamos ido a alguns lugares oferecidos, como o Rockefeller Center, outros não. Hoje fomos ao Museu Americano de História Natural. Não tiramos fotos lá, não achamos que valesse a pena. A exposição é magnífica, mas vale para ser vista in loco e não como fotografias.
Saímos de lá andando pela West Broadway, área bem sofisticada da cidade, o Upper West End. Se você não sabe o que é ter grana, venha para cá. Não adianta ir ao Morumbi ou mesmo Jardim Europa - dinheiro fala alto com os caras daqui.
Chegamos ao Lincoln Center, onde há uma escola de música, videoteca/dvdteca/cdteca, a ópera de NYC, um teatro e mais um monte de coisas de dar gosto a todos os sentidos. Fomos ver a exposição dos 100 anos do Frank (aquele, o Sinatra), que é genial.
O maior público dele foi aquele do Maracanã. Os pais, italianos, abriram um bar com nome irlandês, se não os irlandeses de Hoboken, pequena cidade de New Jersey em frente a Manhattan, onde o Frank nasceu e se criou, não frequentariam o bar. Ele cantava sempre acompanhado de um copo de Jack Daniels. E por aí vai.
Nada como uma praça silenciosa, o calor do verão, o cansaço de um museu enorme e a pressão baixa pra dormir um pouco... |
O prédio da ópera de NYC é imponente. Apesar de modernoso, sua imponência faria qualquer Puccini querer encenar uma estréia lá.
A Metropolitan Opera no Lincoln Center |
Pra finalizar, fomos na Whole Foods, empório (enorme) de comida orgânica (alerta aos veganos como eu: eles vendem carne, peixe, frango, etc., mas tudo orgânico), onde comemos uma genial salada grega. Se você, como eu, achava que já havia comido espinafre, coma a salada deles.
Abaixo a bicicleta de entregas da P. J. Clarke, rede de hambúrgueres que é hype em Sampa e que aqui é só mais uma. Gostei da bike, muito bonita.
A bicicleta de entregas do P. J. Clarke |
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